O vereador Vagner Basto (Republicanos) sugere à Prefeitura a instalação de estrutura de captação de energia solar nos prédios públicos que registram maior consumo. A ideia é economizar recursos públicos e reduzir o impacto ambiental a partir da produção de energia limpa e sustentável.

De acordo com ele, “as tarifas de energia elétrica possuem valor elevado e é preciso buscar opções que tragam economia; a tecnologia fotovoltaica converte diretamente os raios solares em eletricidade e mostra-se como grande tendência no mundo todo”, explica.

“Este sistema consiste, basicamente, na instalação de painéis, que reagem com a luz do sol e produzem energia elétrica. Esta energia é utilizada para o funcionamento do imóvel e o excedente volta para a rede da distribuidora, gerando créditos”.

Economia

Desta forma, prossegue, “é capaz de trazer economia para o bolso e reduzir o impacto ambiental, por ser renovável e sustentável. E, embora o investimento inicial para a instalação seja relativamente alto, o retorno costuma acontecer em poucos anos”.

O parlamentar destaca ainda que, além da economia, a energia solar reduz a poluição e as taxas de carbono, apresenta baixa necessidade de manutenção, é infinita, e valoriza o imóvel, dentre outras vantagens.

Mais Recursos Contra a Pandemia

Vaguinho indica à Prefeitura a venda dos vidros alocados na Horta Municipal e o aproveitamento dos recursos levantados para a compra de materiais a serem usados no combate à covid-19.

Segundo ele, estima-se que haja aproximadamente três toneladas de vidros no espaço da Horta Municipal. “O vidro pode ser reciclado e reaproveitado. Existem empresas que compram o vidro e podem ter interesse nesta grande quantidade existente na Horta Municipal, a qual nem é lugar adequado para o armazenamento”.

O vereador observa ainda que “nossa cidade enfrenta um crescimento expressivo de casos de covid-19 e a cada dia surgem novos desafios à Administração Pública no sentido de combater a proliferação do vírus e proteger a população”.

Bocas de Lobo

Vaguinho sugere estudos visando à mudança da forma de fechamento das bocas de lobo, tendo em vista que o mecanismo adotado atualmente é passível de entupimento e aglomeração de lixo. “Se estiverem entupidas ou tomadas pelo lixo não cumprem sua função, sem citar que mesmo no período de seca este acúmulo gera incômodo a quem mora no entorno”, conclui.