José Vancetto, Carlinhos Barbalho e prefeito Becão vistoriam recape da Vicinal Vito Gaia Puoli

“A recuperação do trecho já asfaltado faz parte do Programa Novas Estradas Vicinais do Governo do Estado”

Através do Programa Novas Estradas Vicinais do Governo do Estado, a Prefeitura Municipal de Descalvado está recebendo obras de recape do trecho já asfaltado da Estrada Vicinal Vito Gaia Puoli (que liga Descalvado a Pirassununga), num total de 5,6 quilômetros.

A Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento, Obras e Serviços Públicos está fazendo o acompanhamento dessas obras iniciadas pelo cruzamento das Ruas Ângelo Cerantola e Anacleto Pozzi (Jardim São Francisco), passando pela ponte da “pedreira” e já cruzou a SP 215.

Esta semana as obras alcançaram a altura da entrada do Asilar, faltando cerca de 2 quilômetros para a conclusão desta etapa de recuperação da estrada, que deverá seguir até o entroncamento com a Fazenda Planalto, onde termina a parte asfaltada, região do Córrego Areia Branca.

O prefeito Becão Reschini esteve pessoalmente avaliando a qualidade do serviço, acompanhado pelo diretor de Obras, Carlinhos Barbalho e, pelo chefe da Seção de Manutenção de Estradas Municipais, José Carlos Vancetto.

O Programa Novas Estradas Vicinais prevê a recuperação total desta vicinal em três etapas que totalizará 16,8 quilômetros. A primeira etapa é esta que já está acontecendo (estrada DCV 256), a segunda etapa será o recape do asfalto saindo de Pirassununga até a divisa com Descalvado (estrada PNG 070) e, a terceira etapa deve contemplar o asfaltamento do trecho de estrada de terra.

O convênio para a liberação de recursos foi assinado através do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e soma investimentos da ordem de R$ 16 milhões para a execução das três etapas de recuperação, previstas no convênio.

A recuperação e conclusão dessa estrada é uma antiga reivindicação da população dos dois municípios, que, além de reduzir pela metade a distância entre as duas cidades, deverá gerar uma economia significativa nos gastos com pedágios e facilitar o escoamento da produção local para os grandes centros e para a capital paulista.